10 de maio de 2013

Teoria da violência

Na década de 60 a população era inferior ao número da atual. O cinema era popular, nos bares a lei da menoridade era rigorosamente observada. Os bailes em clubes populares e nas chamadas “gafieiras” estavam sempre lotados, com direito a uma banda de rock. E, por fim, havia as festinhas em casas de família e os adolescentes tinha ocupações no final de semana com pouco gasto.Com o final de todas essas opções, até mesmo para pessoa de baixa renda, a partir dos anos 80, toda a ociosidade da juventude permitiu que eles buscassem outras alternativas nos seus “weekends” com bebidas ou drogas. Havia também a opção religiosa, onde igrejas de crenças evangélicas conseguiram reduzir, mas não o suficiente para evitar o iminente. Filmes inadequados, eventos com bandas de forró e até mesmo programas televisivos de cenas provocantes ou violentas. Prá encerrar, cinema agora somente nos shoppings com o preço de classe média e alguns shows, ao ar livre, deixando muito a desejar, incluindo aí nesse contexto as torcidas organizadas. Foto Ilustrativa do Cinema Royal. São Lourenço da Mata. Firmino Caetano Junior. Autor da matéria: Breno dos Santos. Gravatá/PE

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