O que os ataques feitos por Jean Wyllys
aos evangélicos, o bullying praticado contra Rachel Sheherazade após o
caso do bandido preso ao poste ou a acusação lançada sobre Aécio Neves
de que sua oposição leva à violência anti-petista tem a ver com a prisão
vergonhosa do opositor venezuelano Leopoldo Lopez, que foi condenado de
forma ditatorial a quase 14 anos de prisão (sendo que ele já estava
encarcerado há mais de 1 ano)?
Todos estes exemplos fazem parte de um
mesmo jogo jogado pela extrema esquerda: acusar alguém por ter exercido
sua livre expressão de consequências adversas não intencionais e não
relacionadas a esta livre expressão.
Vejamos o padrão:- Jean Wyllys afirma que os religiosos, ao discordarem do comportamento homossexual, são culpados pela violência praticada contra gays.
- Na época em que forçaram o SBT a tirar Rachel Sheherazade dos comentários (tanto melhor, pois ela foi para a Joven Pan, onde faz sucesso estrondoso – chupa, escória!), eles diziam que suas opiniões contra a violência lançada sobre os civis causavam linchamentos. Em alguns casos, até de inocentes.
- O fato de Aécio Neves estar finalmente agindo como oposição e até apoiando manifestações, causa, segundo toda a BLOSTA, violência contra petistas.
- Leopoldo Lopez convocou manifestações pedindo a renúncia de Nicolas Maduro. Quando a polícia do ditador matou dezenas de pessoas, o governo disse que Lopez causou essas mortes.
Em todos os quatro casos, assistimos o
mesmo padrão. Em todos os quatro casos, a perfídia socialista se vê no
uso da dissimulação mais perversa possível para lançar instâncias de
absoluto fascismo sobre seus oponentes, que geralmente apenas exerceram
sua livre expressão. Em todos os quatro casos, os socialistas
executam um plano totalitário. Em todos os quatro casos, eles seguirão
lançando as encenações mais cínicas do mundo (que assustariam até um
Hannibal Lecter da vida) enquanto oprimem seus opositores.
E, em todos os casos desta linhagem, eles
sempre ganharão pontos políticos enquanto este tipo de truque não for
exposto ao público como manifestação dos estratagemas mais sórdidos
criados por doutrinas perversas como marxismo, fascismo e nazismo, que,
no fundo, são todos métodos para o totalitarismo.
Como diria Edmund Burke, para o triunfo
do mal só é preciso que os bons homens não façam nada. Não fazer nada,
neste caso, é deixar de explicar para o público, na linguagem mais
acessível que for possível, que gente que se vale deste tipo de ardil é
muito mais perversa do que comumente se pensa.
Fonte: Luciano Ayan
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